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A Fuvest, vestibular que dá acesso à Universidade de São Paulo (USP), é reconhecida por sua exigência e tradição. A prova de redação tem papel decisivo na aprovação. Diferente dos vestibulares, a Fuvest pode cobrar diversos gêneros textuais além da dissertação, como conto, fábula, carta, artigo de opinião e crônica
O artigo de opinião é um dos gêneros mais cobrados nos principais vestibulares do Brasil, especialmente na Fuvest (USP). Para o candidato, dominar esse tipo de texto significa ter segurança para argumentar com clareza, organização e espírito crítico. Afinal, o que se avalia não é apenas a escrita, mas também a capacidade de análise da realidade e de sustentação de ideias.
Neste guia completo, vamos explicar tudo sobre o artigo de opinião, desde sua estrutura básica até estratégias avançadas de argumentação. Também apresentaremos exemplos, perguntas e respostas, além de dicas práticas para não cair nas armadilhas mais comuns.
Se você busca aprovação na USP ou em outros vestibulares de alto nível, este conteúdo será indispensável.
O artigo de opinião é um gênero textual argumentativo que circula principalmente em jornais, revistas e blogs. Seu objetivo é apresentar uma visão crítica sobre um tema relevante da atualidade, buscando convencer o leitor por meio de argumentos, dados, exemplos e reflexões.
1. O artigo de opinião pode usar “eu penso”, “na minha opinião”?
👉 Sim, mas com moderação. Prefira construções mais objetivas (“Defende-se que...”, “É preciso considerar...”).
2. Qual a diferença entre artigo de opinião e redação dissertativo-argumentativa do Enem?
👉 O artigo de opinião é mais flexível, permite título chamativo e pode ter marcas explícitas de autoria. O Enem exige proposta de intervenção e linguagem mais impessoal.
3. Preciso citar autores e dados sempre?
👉 Não é obrigatório, mas fortalece muito a argumentação. Dados e citações bem usados valorizam seu texto.
4. O que fazer se não souber dados sobre o tema?
👉 Use exemplos históricos, culturais ou situações cotidianas que ilustrem a tese.
5. O artigo de opinião pode ter perguntas retóricas?
👉 Sim, é até recomendado. Elas aproximam o leitor e reforçam a persuasão.
✔️ Título curto e chamativo.
✔️ Tese clara na introdução.
✔️ Argumentos consistentes no desenvolvimento.
✔️ Uso de conectivos adequados.
✔️ Conclusão com fechamento crítico.
✔️ Linguagem formal e objetiva.
Se você chegou até aqui, já percebeu que dominar o artigo de opinião é fundamental para quem vai enfrentar a Fuvest ou qualquer vestibular de alto nível.
No Curso de Redação Online com o Professor Marcelo Burgel, você aprende passo a passo como escrever artigos de opinião e outros gêneros cobrados nas provas.
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O artigo de opinião é um gênero textual que exige clareza, análise crítica e persuasão. Para a Fuvest/USP, dominá-lo pode ser o diferencial entre uma nota mediana e uma redação de excelência.
Com estudo, prática e orientação correta, você será capaz de escrever textos consistentes, convincentes e bem avaliados. Não se trata apenas de passar em uma prova, mas de desenvolver uma competência essencial: a capacidade de argumentar com qualidade em qualquer contexto da vida.
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Entre os gêneros textuais mais cobrados em vestibulares como a Fuvest e em concursos públicos, a carta ocupa um espaço de destaque. Escrever uma carta vai além de seguir uma estrutura: envolve contexto comunicativo, interlocução definida, clareza e adequação. Dominar esse gênero é fundamental para conquistar notas altas e se destacar em provas de alta concorrência.
Neste guia, você vai aprender tudo sobre a carta, seus tipos, estrutura, estratégias de escrita, exemplos práticos e os erros que devem ser evitados. O objetivo é oferecer uma preparação sólida e direcionada para vestibulares e concursos, sempre com foco no que a banca realmente cobra.
A carta é um gênero textual que tem como objetivo estabelecer comunicação entre remetente e destinatário em determinada situação. Tradicionalmente, é utilizada para transmitir mensagens pessoais, profissionais ou institucionais.
No contexto escolar e nos vestibulares, a carta aparece como um gênero híbrido, que pode ter caráter argumentativo, narrativo ou expositivo, dependendo da proposta da banca.
Toda carta segue uma estrutura que varia conforme o tipo, mas há elementos centrais que dificilmente mudam:
Como a Fuvest valoriza gêneros críticos e reflexivos, a carta argumentativa ou aberta é a mais comum.
Exemplo de roteiro para esse tipo:
São Paulo, 15 de setembro de 2025
Prezado Editor,
Escrevo para manifestar minha preocupação com os impactos das redes sociais na formação crítica dos jovens. Embora a tecnologia amplie o acesso à informação, o excesso de fake news compromete a qualidade do debate público.
É urgente que escolas e famílias desenvolvam projetos de letramento midiático, a fim de fortalecer a cidadania e a responsabilidade digital.
Atenciosamente,
João da Silva
1. Qual a diferença entre carta e artigo de opinião?
👉 A carta pressupõe destinatário específico e traz marcas de interlocução, enquanto o artigo de opinião é mais impessoal e voltado ao público em geral.
2. Posso usar abreviações em carta pessoal?
👉 Não em provas. Ainda que seja carta pessoal, a norma culta deve ser respeitada.
3. Toda carta precisa de assinatura?
👉 Sim, mas pode ser apenas prenome, se o contexto permitir.
4. Posso usar humor em uma carta?
👉 Depende do destinatário. Em carta pessoal, sim; em carta aberta ou oficial, não.
5. A carta é sempre formal?
👉 Não. Depende do contexto. Pode ser formal, semiformal ou pessoal.
✔️ Local e data no topo.
✔️ Vocativo correto.
✔️ Tese clara (se for argumentativa).
✔️ Desenvolvimento coeso.
✔️ Conclusão forte.
✔️ Despedida e assinatura.
Se você quer se preparar de forma completa para a Fuvest e outros vestibulares, não basta conhecer a estrutura: é preciso praticar com orientação.
No Curso de Redação Online com o Professor Marcelo Burgel, você aprende passo a passo como escrever cartas, dissertações, artigos de opinião, contos, fábulas e crônicas — todos os gêneros exigidos pelas bancas.
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A carta é um gênero versátil, que exige domínio da norma culta, clareza de ideias e adequação ao interlocutor. Nos vestibulares, especialmente na Fuvest, pode aparecer em versões pessoais, abertas ou argumentativas, exigindo do candidato não só estrutura, mas também espírito crítico e capacidade de persuasão.
Dominar a escrita da carta é fundamental para quem deseja alcançar a aprovação em grandes universidades. E com treino contínuo, orientação correta e prática monitorada, é possível transformar a redação em um diferencial competitivo.
A fábula é uma narrativa curta, centrada em um conflito simples e simbólico, quase sempre protagonizada por animais antropomorfizados (isto é, animais com características humanas: falam, raciocinam, revelam vícios e virtudes). Desde a Antiguidade — com Esopo, passando por Fedro, La Fontaine e, no Brasil, por Monteiro Lobato — a fábula cumpre uma missão dupla: encantar e educar. Por meio de tramas enxutas e desfechos claros, ela oferece ao leitor uma moral (explícita ou implícita), um ensinamento ético que convida à reflexão sobre o comportamento humano e a vida social.
Por que esse gênero sobrevive e retorna às provas? Porque é universal, flexível e eficaz: condensa problemas complexos em situações reconhecíveis (ambição, inveja, preguiça, orgulho, vaidade, astúcia), facilitando a leitura, a interpretação e a crítica. Em tempo de excesso informacional, a fábula é um antídoto de clareza e síntese, e por isso permanece valiosa nos vestibulares — inclusive na Fuvest.
A Fuvest/USP valoriza o domínio de gêneros textuais e a capacidade de adaptação discursiva. A fábula é cobrada (ou usada como base) porque permite avaliar:
Além disso, a fábula é um ótimo ponto de partida para transformações de gênero (por exemplo, reescrever uma fábula como conto ou crônica), exercício muito apreciado em avaliações de alto nível. Ela também favorece questões de leitura e interpretação: identificar narrador, ironias, valores, moral implícita, crítico-social etc.
A arquitetura da fábula é simples, mas precisa:
Essa sequência funciona porque atende ao princípio clássico da unidade de efeito (condensar tudo em um foco dramático), evita dispersão e facilita a leitura avaliativa da banca. A moral, ao coroar a narrativa, transforma a experiência do leitor em aprendizado — por isso, nunca a sacrifique: sem moral, a fábula vira conto curto.
Dica de ouro: se a prova aceitar moral implícita, redobre a nitidez do desfecho. O leitor (corretor) deve conseguir inferir a lição sem esforço..
A força da fábula reside no teatro simbólico. Ao selecionar animais, você já convoca significados culturais que caminham com o leitor:
Você pode atualizar o bestiário para símbolos do século XXI:
O segredo é coerência simbólica: raposas podem aprender humildade; leões podem cair por soberba; cigarras podem amadurecer. O enredo deve pôr à prova o estereótipo para produzir a moral.
Uma fábula bem escrita é econômica e expressiva. Use:
Evite:
Passo 1 — Tema ético: escolha um vício/virtude que você quer discutir (orgulho, inveja, coragem, disciplina).
Passo 2 — Dualidade dramática: selecione dois personagens cujos símbolos choquem entre si (raposa × coruja; lebre × tartaruga).
Passo 3 — Situação-lâmina: invente uma situação específica que corte o problema (um concurso, uma travessia, uma partilha, um inverno).
Passo 4 — Conflito breve: crie um obstáculo que acelere a decisão (tempo, fome, ameaça, inverno).
Passo 5 — Reviravolta: pense no gesto final que surpreende pelo mérito moral — não pelo acaso.
Passo 6 — Moral lapidada: escreva a lição em 1 linha (explícita) ou reconduza o desfecho para que o leitor a deduza com clareza (implícita).
Passo 7 — Revisão de concisão: corte o que não move a ação. Se uma frase não empurra o conflito, elimine.
Passo 8 — Leitura em voz alta: verifique ritmo e clareza.
Modelo de planejamento em 2 minutos (para a prova):
Um galo orgulhoso, ao ver seu reflexo no balde de água, admirou-se: “Sou o mais belo do terreiro.” Sempre que passava, parava para contemplar-se. Ao amanhecer, atrasou o canto para ajeitar as penas diante do espelho líquido. As galinhas estranharam, o fazendeiro perdeu a hora, os campos não foram regados e a colheita atrasou.
Quando a seca apertou, o balde secou. Sem espelho, o galo perdeu a pose, esqueceu o canto e se recolheu. A coruja, que observava, disse-lhe: “Quem trabalha a tempo não precisa de reflexo para lembrar quem é.”
Moral: Vaidade que atrasa o dever seca a própria importância.
No lixão da cidade, uma raposa descobriu um drone caído. Empolgada, anunciou: “Agora vigiarei tudo do alto!” Gatos e cães riram: “Mas você nem sabe pilotar.” A raposa passou noites estudando vídeos e trocando peças. No primeiro voo, subiu demais, perdeu o sinal e derrubou o aparelho no rio.
Furiosa, culpou o vento, os vídeos, a bateria. O gambá comentou: “Quem quer ver de cima sem aprender o chão, cai por cima do próprio erro.”
Moral: Ambição sem preparo confunde altitude com competência.
(Para treino de mudança de gênero, comum em provas)
Narrador em 1ª pessoa (raposa), linguagem mais psicológica, sem moral explícita. Descreva o desejo de controle e o vazio após a queda do drone, encerrando com uma imagem aberta (a superfície do rio devolvendo um “espelho trêmulo”). O leitor deduz a crítica à ambição sem método.
(1) Falta de moral
Problema: o texto vira anedota.
Correção: escreva a moral em rascunho. Se preferir que fique implícita, garanta um desfecho interpretável.
(2) Texto longo
Problema: perde o efeito de fábula e vira conto.
Correção: limite-se a 1 situação + 1 conflito + 1 virada. Corte adjetivos e cenas decorativas.
(3) Personagens humanos sem simbolismo
Problema: o gênero perde a natureza alegórica.
Correção: se optar por humanos, dê-lhes arquétipos claros (o preguiçoso, o vaidoso, o prudente) e mantenha o tom exemplar.
(4) Reviravolta casual
Problema: tudo acontece “por sorte/azar”, sem lição.
Correção: desenhe o final como consequência lógica das escolhas (virtudes/vícios).
(5) Moral panfletária
Problema: encerra com sermão; empobrece a leitura.
Correção: prefira formulá-la como aforismo (“Quem… acaba…” / “Vence quem…”). Lapide para soar memorável, não autoritário.
(6) Falhas de coesão
Problema: saltos lógicos ou repetições.
Correção: use pronomes, sinonímias, conectivos discretos (então, porém, por isso). Leia em voz alta.
A. Treinos rápidos (10–15 min cada):
B. Checklist de revisão:
C. Rubrica (como um corretor lê):
Q1. É obrigatório usar animais?
Não é obrigatório, mas é fortemente recomendado. Objetos, plantas e humanos podem ser alegorizados, desde que a moral permaneça límpida.
Q2. A moral precisa aparecer escrita?
Depende da proposta. Se não houver exigência de explícita, você pode deixá-la implícita — mas ela deve emergir com nitidez do desfecho.
Q3. Qual o tamanho ideal?
Entre 15 e 25 linhas. Acima disso, o efeito se dilui. Lembre: a fábula é brevidade com impacto.
Q4. Posso usar humor?
Sim, desde que o riso sirva à lição. Humor não pode ofuscar a moral.
Q5. Como “modernizar” sem perder o gênero?
Transfira o conflito para contextos atuais (apps, trânsito, trabalho remoto), porém mantenha alegoria, conflito único e moral.
Q6. Vale referência a fábulas famosas?
Vale — mas evite copiar a moral. O ideal é dialogar com a tradição e renovar o desfecho.
Q7. Como treinar para a Fuvest com pouco tempo?
Faça ciclos de 30 minutos: 5 min planejando (tema + pares + moral), 20 min escrevendo, 5 min revisando com checklist. Guarde um banco de morais originais.
Q8. O que mais a Fuvest observa?
Observa adequação ao gênero, clareza, coesão, consistência simbólica e domínio da norma-padrão. Criatividade é um bônus; não substitui estrutura.
Q9. A fábula pode ter narrador em 1ª pessoa?
Pode, mas cuidado para não virar confissão psicológica de conto. A voz em 1ª pessoa deve servir ao exemplar.
Q10. E se a proposta pedir “transformação de gênero”?
Mantenha o núcleo dramático da fábula e ajuste narrador, foco, tempo e linguagem para o novo gênero (conto/crônica), assumindo ou suprimindo a moral conforme o pedido.
Para internalizar tudo isso, prática guiada é o que mais acelera resultados. No Curso de Redação Online do Professor Marcelo Burgel, você treina fábulas, contos, crônicas, cartas, dissertações e artigos de opinião com correção individual e material exclusivo.
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A fábula é um gênero antigo, mas sua força continua atual: ela condensa valores universais em narrativas curtas. Em vestibulares como a Fuvest, escrever uma boa fábula significa mostrar que você sabe adaptar linguagem, organizar ideias e transmitir ensinamentos de forma clara.
Mais do que decorar fórmulas, o segredo é praticar: experimentar diferentes personagens, atualizar contextos e lapidar morais inteligentes. Cada fábula bem escrita é um exercício de síntese, crítica e criatividade.
Treinar esse gênero desenvolve competências que se refletem também em outros tipos de redação, como a dissertação e o artigo de opinião. Afinal, quem aprende a dizer muito em poucas linhas conquista a atenção do corretor e aumenta suas chances de aprovação.
👉 Se você deseja dominar a redação da Fuvest e de outros vestibulares, o caminho é combinar teoria, exemplos e prática orientada. E é exatamente isso que oferecemos no Curso de Redação Online com o Professor Marcelo Burgel: um espaço para treinar, receber feedback e evoluir rápido.
A crônica é um gênero textual marcado pela brevidade, pela observação do cotidiano e pelo tom de proximidade com o leitor. Nasceu nos jornais e revistas como texto rápido, que comentava fatos da semana ou do dia, e acabou se tornando uma das formas literárias mais populares no Brasil.
Autores como Carlos Drummond de Andrade, Rubem Braga, Fernando Sabino, Luis Fernando Verissimo e Clarice Lispector transformaram a crônica em verdadeiro laboratório literário. Ela pode ser leve, humorística, reflexiva ou crítica, mas sempre dialoga com o momento vivido.
A crônica é muito utilizada em vestibulares como a Fuvest porque permite avaliar:
Além disso, a crônica funciona como ponte entre o texto literário e o jornalístico, exigindo que o candidato demonstre versatilidade textual.
Embora não tenha uma forma fixa, a crônica costuma seguir:
Essa simplicidade faz da crônica um gênero acessível, mas ao mesmo tempo exige domínio para evitar cair na banalidade.
A crônica pode assumir vários estilos. Entre os principais:
Nos vestibulares, qualquer uma pode aparecer como texto-base para interpretação ou como gênero de produção textual.
A marca principal da crônica é o tom coloquial, próximo da fala do leitor. Mas isso não significa escrever de forma descuidada. O estilo deve ser:
A crônica cria intimidade com o leitor sem perder o controle da norma culta.
👉 Exemplo rápido:
A campainha tocou às 7h da manhã. O entregador trouxe um pacote errado. O vizinho reclamou. A vida seguiu. Pensei: talvez a pressa seja o maior erro coletivo do nosso tempo.
Ler cronistas é um excelente treino para internalizar ritmo e estilo.
1. A crônica precisa sempre de humor?
👉 Não. Pode ser lírica, crítica ou até melancólica.
2. Qual o tamanho ideal para a crônica em vestibular?
👉 Entre 20 e 30 linhas, no máximo 40.
3. Posso usar linguagem coloquial demais?
👉 Sim, mas com moderação. Evite gírias excessivas.
4. A crônica deve ter título?
👉 Sim, curto e sugestivo. Muitas vezes o título dá o tom.
5. Qual a diferença entre crônica e conto?
👉 O conto pode ser longo, com personagens complexos. A crônica é curta, cotidiana, mais leve.
A crônica ensina o estudante a extrair significado do cotidiano e a transmitir ideias com clareza, leveza e criatividade. Para a Fuvest, dominá-la é mostrar que você sabe adaptar linguagem, estruturar ideias e construir impacto em poucas linhas.
Mais do que um gênero escolar, a crônica é um convite à observação sensível do mundo. Treinar sua escrita fortalece não apenas o desempenho na prova, mas também a capacidade de comunicação em qualquer situação.
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