2020marceloburgel.com.br
Início
Google 5 Estrelas (450x)
Blog
Curso de Redacao Online
Curso de Portugues Online
Questao Discursiva Online
Curso de Redacao Oficial
Constitucional TRT TJ TRE
Interpretacao de Texto
Ao vivo
Depoimentos
Curso Redacao Fuvest USP
2020marceloburgel.com.br
Início
Google 5 Estrelas (450x)
Blog
Curso de Redacao Online
Curso de Portugues Online
Questao Discursiva Online
Curso de Redacao Oficial
Constitucional TRT TJ TRE
Interpretacao de Texto
Ao vivo
Depoimentos
Curso Redacao Fuvest USP
Mais
  • Início
  • Google 5 Estrelas (450x)
  • Blog
  • Curso de Redacao Online
  • Curso de Portugues Online
  • Questao Discursiva Online
  • Curso de Redacao Oficial
  • Constitucional TRT TJ TRE
  • Interpretacao de Texto
  • Ao vivo
  • Depoimentos
  • Curso Redacao Fuvest USP
  • Entrar
  • Criar conta

  • Pedidos
  • Minha conta
  • Conectado como:

  • filler@godaddy.com


  • Pedidos
  • Minha conta
  • Finalizar sessão

Conectado como:

filler@godaddy.com

  • Início
  • Google 5 Estrelas (450x)
  • Blog
  • Curso de Redacao Online
  • Curso de Portugues Online
  • Questao Discursiva Online
  • Curso de Redacao Oficial
  • Constitucional TRT TJ TRE
  • Interpretacao de Texto
  • Ao vivo
  • Depoimentos
  • Curso Redacao Fuvest USP

Conta

  • Pedidos
  • Minha conta
  • Finalizar sessão

  • Entrar
  • Pedidos
  • Minha conta
vestibular fuvest, guia fuvest, redação usp, curso de redação online, preparação vestibular
Aprenda dissertação, conto, fábula, carta, artigo de opinião

Redação para USP e Fuvest: Guia Completo de Gêneros Textuais

 A Fuvest, vestibular que dá acesso à Universidade de São Paulo (USP), é reconhecida por sua exigência e tradição. A  prova de redação tem papel decisivo na aprovação. Diferente dos   vestibulares, a Fuvest pode cobrar diversos gêneros textuais além da dissertação, como conto, fábula, carta, artigo de opinião e crônica

🎯 Quero Dominar a Redação Agora! Vagas Limitadas! 📞 Clique Aqui e Aguarde a Ligação do Professor Marcelo Burgel 🧠 Pequenos Grupos, Grandes Resultados 🎁 Quero Assistir às 2 Primeiras Aulas Gratuitamente!

Artigo de Opinião: Guia Completo para Arrasar na Fuvest USP

artigo de opinião, Fuvest, USP, curso de redação online, estrutura, exemplos, técnicas, vestibular

Introdução

 O artigo de opinião é um dos gêneros mais cobrados nos principais vestibulares do Brasil, especialmente na Fuvest (USP). Para o candidato, dominar esse tipo de texto significa ter segurança para argumentar com clareza, organização e espírito crítico. Afinal, o que se avalia não é apenas a escrita, mas também a capacidade de análise da realidade e de sustentação de ideias.

Neste guia completo, vamos explicar tudo sobre o artigo de opinião, desde sua estrutura básica até estratégias avançadas de argumentação. Também apresentaremos exemplos, perguntas e respostas, além de dicas práticas para não cair nas armadilhas mais comuns.

Se você busca aprovação na USP ou em outros vestibulares de alto nível, este conteúdo será indispensável.

O que é um artigo de opinião?

 O artigo de opinião é um gênero textual argumentativo que circula principalmente em jornais, revistas e blogs. Seu objetivo é apresentar uma visão crítica sobre um tema relevante da atualidade, buscando convencer o leitor por meio de argumentos, dados, exemplos e reflexões.

Características principais:

  • Estrutura em prosa dissertativa (introdução, desenvolvimento, conclusão).
     
  • Presença de tese clara: a posição do autor sobre o tema.
     
  • Uso de argumentos consistentes, fundamentados em dados, exemplos ou citações.
     
  • Linguagem formal e clara, mas com marcas de autoria (o “eu” pode aparecer, de forma moderada).
     
  • Intenção persuasiva: convencer o leitor.

Estrutura de um artigo de opinião (modelo para Fuvest)

 

1. Título

  • Deve ser curto, chamativo e objetivo.
     
  • Pode usar metáfora ou jogo de palavras, mas sem perder clareza.
    Ex.: “A tecnologia que aproxima e isola”
     

2. Introdução (1º parágrafo)

  • Contextualize o tema: mostre por que ele é importante hoje.
     
  • Apresente a tese: sua posição clara sobre o assunto.
    Ex.: “O avanço tecnológico trouxe inúmeras facilidades, mas também gerou um fenômeno preocupante: a solidão digital.”
     

3. Desenvolvimento (2 a 3 parágrafos)

  • Traga argumentos organizados em parágrafos distintos.
     
  • Use dados, exemplos históricos, citações ou alusões culturais.
     
  • Estruture com conectivos lógicos: além disso, por outro lado, portanto, desse modo, logo, em contrapartida.
     

4. Conclusão (último parágrafo)

  • Reforce a tese apresentada.
     
  • Traga uma reflexão final ou sugestão de caminho para resolver o problema.
     
  • Evite repetições: busque um fechamento impactante.

Técnicas de argumentação para artigo de opiniãoInstalações Modernas

 

  • Argumento de autoridade: citar especialistas, escritores, filósofos.
     
  • Dados estatísticos: números que reforçam sua visão.
     
  • Exemplos históricos: comparação com fatos passados.
     
  • Analogia: aproximar o tema de algo conhecido do leitor.
     
  • Causas e consequências: mostrar a lógica do problema.
     
  • Refutação: antecipar contra-argumentos e derrubá-los.A Professor Marcelo Burgel se orgulha de suas instalações modernas e bem equipadas. Nossos espaços de aprendizado são projetados para promover um ambiente colaborativo e estimulante. Com laboratórios de ciências, salas de arte, bibliotecas e áreas esportivas, garantimos que nossos alunos tenham acesso a tudo o que precisam para uma educação completa e envolvente.

Como a Fuvest avalia o artigo de opinião

 

  • Clareza da tese.
     
  • Coerência argumentativa.
     
  • Articulação textual (coesão, conectivos, progressão).
     
  • Adequação à norma culta.
     
  • Originalidade crítica.

Exemplos de temas possíveis na Fuvest

 

  • O impacto das redes sociais na democracia.
     
  • Inteligência artificial e os limites éticos do progresso.
     
  • O papel da escola na formação da cidadania.
     
  • Meio ambiente e responsabilidade das novas gerações.
     
  • Desigualdade social e meritocracia no Brasil.Se você está interessado em fazer parte da Professor Marcelo Burgel, o processo de inscrição é simples e direto. Oferecemos várias opções de matrícula e informações detalhadas sobre prazos e requisitos. Nossa equipe está à disposição para responder a quaisquer perguntas e ajudar no que for necessário para garantir que sua experiência de inscrição seja tranquila.

Erros comuns no artigo de opinião

 

  • Ser excessivamente pessoal (falta de distanciamento crítico).
     
  • Fugir do tema proposto pela banca.
     
  • Usar argumentos frágeis ou senso comum.
     
  • Escrever com linguagem informal ou “bate-papo”.
     
  • Não estruturar a conclusão. 
  • O impacto das redes sociais na democracia.
     
  • Inteligência artificial e os limites éticos do progresso.
     
  • O papel da escola na formação da cidadania.
     
  • Meio ambiente e responsabilidade das novas gerações.
     
  • Desigualdade social e meritocracia no Brasil.Se você está interessado em fazer parte da Professor Marcelo Burgel, o processo de inscrição é simples e direto. Oferecemos várias opções de matrícula e informações detalhadas sobre prazos e requisitos. Nossa equipe está à disposição para responder a quaisquer perguntas e ajudar no que for necessário para garantir que sua experiência de inscrição seja tranquila.

Estrutura prática para treinar


 

  • Escolha um tema atual.
     
  • Escreva uma introdução de 4–5 linhas com tese clara.
     
  • Desenvolva em 2 ou 3 parágrafos, cada um com um argumento.
     
  • Finalize com uma conclusão breve e impactante.
     
  • Revise: verifique clareza, coesão e norma padrão.

Perguntas e respostas (FAQ)

 

1. O artigo de opinião pode usar “eu penso”, “na minha opinião”?
👉 Sim, mas com moderação. Prefira construções mais objetivas (“Defende-se que...”, “É preciso considerar...”).

2. Qual a diferença entre artigo de opinião e redação dissertativo-argumentativa do Enem?
👉 O artigo de opinião é mais flexível, permite título chamativo e pode ter marcas explícitas de autoria. O Enem exige proposta de intervenção e linguagem mais impessoal.

3. Preciso citar autores e dados sempre?
👉 Não é obrigatório, mas fortalece muito a argumentação. Dados e citações bem usados valorizam seu texto.

4. O que fazer se não souber dados sobre o tema?
👉 Use exemplos históricos, culturais ou situações cotidianas que ilustrem a tese.

5. O artigo de opinião pode ter perguntas retóricas?
👉 Sim, é até recomendado. Elas aproximam o leitor e reforçam a persuasão.

Checklist para revisar seu artigo de opinião

 

 ✔️ Título curto e chamativo.
✔️ Tese clara na introdução.
✔️ Argumentos consistentes no desenvolvimento.
✔️ Uso de conectivos adequados.
✔️ Conclusão com fechamento crítico.
✔️ Linguagem formal e objetiva. 

Convite para treino prático 🎓

 Se você chegou até aqui, já percebeu que dominar o artigo de opinião é fundamental para quem vai enfrentar a Fuvest ou qualquer vestibular de alto nível.

No Curso de Redação Online com o Professor Marcelo Burgel, você aprende passo a passo como escrever artigos de opinião e outros gêneros cobrados nas provas.


👉 Próxima turma: TURMAS NOVAS A CADA 15 DIAS
🎁 Benefícios exclusivos:


  • Duas aulas gratuitas de experiência.
     
  • Três primeiras redações corrigidas sem custo.
     
  • Monitoria individual com feedback detalhado.
     

💬 Entre em contato:
🌐 www.marceloburgel.com.br
📱 WhatsApp: (31) 99944-8403

Conclusão

O artigo de opinião é um gênero textual que exige clareza, análise crítica e persuasão. Para a Fuvest/USP, dominá-lo pode ser o diferencial entre uma nota mediana e uma redação de excelência.

Com estudo, prática e orientação correta, você será capaz de escrever textos consistentes, convincentes e bem avaliados. Não se trata apenas de passar em uma prova, mas de desenvolver uma competência essencial: a capacidade de argumentar com qualidade em qualquer contexto da vida.
📱 WhatsApp: (31) 99944-8403

Carta: Guia Completo para Arrasar na Fuvest USP

carta, fuvest, usp, guia completo, redação online, curso de redação, vestibular, prof marcelo burgel

Introdução

 Entre os gêneros textuais mais cobrados em vestibulares como a Fuvest e em concursos públicos, a carta ocupa um espaço de destaque. Escrever uma carta vai além de seguir uma estrutura: envolve contexto comunicativo, interlocução definida, clareza e adequação. Dominar esse gênero é fundamental para conquistar notas altas e se destacar em provas de alta concorrência.

Neste guia, você vai aprender tudo sobre a carta, seus tipos, estrutura, estratégias de escrita, exemplos práticos e os erros que devem ser evitados. O objetivo é oferecer uma preparação sólida e direcionada para vestibulares e concursos, sempre com foco no que a banca realmente cobra.

O que é uma carta?

 A carta é um gênero textual que tem como objetivo estabelecer comunicação entre remetente e destinatário em determinada situação. Tradicionalmente, é utilizada para transmitir mensagens pessoais, profissionais ou institucionais.

No contexto escolar e nos vestibulares, a carta aparece como um gênero híbrido, que pode ter caráter argumentativo, narrativo ou expositivo, dependendo da proposta da banca.

Estrutura básica da carta

 

Toda carta segue uma estrutura que varia conforme o tipo, mas há elementos centrais que dificilmente mudam:

  1. Local e data
     
    • Ex.: São Paulo, 15 de setembro de 2025.
       

  1. Vocativo (destinatário)
     
    • Ex.: Prezado Diretor, Querida Maria, Senhor Presidente.
       

  1. Corpo do texto
     
    • Onde se desenvolve o conteúdo: narrar, argumentar, pedir, sugerir, reclamar.
       

  1. Despedida
     
    • Ex.: Atenciosamente, Com carinho, Cordialmente.
       

  1. Assinatura (remetente)
     
    • Pode ser com nome completo ou apenas prenome, dependendo do contexto.

Tipos de carta cobrados em vestibulares

 

1. Carta pessoal

  • Tom mais íntimo, uso de pronomes pessoais, expressões de afeto.
     
  • Estrutura simples, mas exige clareza.
     
  • Exemplo de vocativo: "Querida Ana,"
     

2. Carta argumentativa

  • Muito comum em vestibulares.
     
  • Objetivo: defender uma tese, convencer o interlocutor.
     
  • Estrutura próxima ao artigo de opinião, mas com marcas de interlocução.
     
  • Exemplo: "Prezado editor,"
     

3. Carta aberta

  • Publicada em jornais, blogs ou revistas.
     
  • Endereçada a uma figura pública, mas dirigida ao público em geral.
     
  • Estrutura argumentativa, tom formal, crítica ou sugestiva.
     

4. Carta do leitor

  • Resposta a uma reportagem ou artigo publicado.
     
  • Espaço para elogiar, criticar, sugerir, questionar.
     
  • Usada em provas como gênero de intervenção social.
     

5. Carta oficial/administrativa

  • Estrutura formal, usada em contextos institucionais.
     
  • Vocativo fixo (Ex.: "Excelentíssimo Senhor Diretor").
     
  • Linguagem objetiva, clara, sem marcas pessoais. 
  • Argumento de autoridade: citar especialistas, escritores, filósofos.
     
  • Dados estatísticos: números que reforçam sua visão.
     
  • Exemplos históricos: comparação com fatos passados.
     
  • Analogia: aproximar o tema de algo conhecido do leitor.
     
  • Causas e consequências: mostrar a lógica do problema.
     
  • Refutação: antecipar contra-argumentos e derrubá-los.A Professor Marcelo Burgel se orgulha de suas instalações modernas e bem equipadas. Nossos espaços de aprendizado são projetados para promover um ambiente colaborativo e estimulante. Com laboratórios de ciências, salas de arte, bibliotecas e áreas esportivas, garantimos que nossos alunos tenham acesso a tudo o que precisam para uma educação completa e envolvente.

Estrutura da carta argumentativa para Fuvest

Como a Fuvest valoriza gêneros críticos e reflexivos, a carta argumentativa ou aberta é a mais comum.

Exemplo de roteiro para esse tipo:

  • Local e data.
     
  • Vocativo: "Prezado Diretor do Jornal X,"
     
  • Introdução: contextualizar o tema.
     
  • Desenvolvimento: defender a tese com argumentos sólidos.
     
  • Conclusão: sugerir encaminhamento ou reafirmar posição.
     
  • Despedida e assinatura. 
  • Clareza da tese.
     
  • Coerência argumentativa.
     
  • Articulação textual (coesão, conectivos, progressão).
     
  • Adequação à norma culta.
     
  • Originalidade crítica.

Exemplo prático de carta argumentativa (resumida)

 

 

São Paulo, 15 de setembro de 2025

Prezado Editor,

Escrevo para manifestar minha preocupação com os impactos das redes sociais na formação crítica dos jovens. Embora a tecnologia amplie o acesso à informação, o excesso de fake news compromete a qualidade do debate público.

É urgente que escolas e famílias desenvolvam projetos de letramento midiático, a fim de fortalecer a cidadania e a responsabilidade digital.

Atenciosamente,
João da Silva

Técnicas para escrever uma boa carta na prova

 

 

  • Leia a proposta com atenção: identifique o destinatário, objetivo e contexto.
     
  • Mantenha o tom adequado: carta pessoal → intimidade; carta aberta → formalidade crítica.
     
  • Construa sua tese (se for argumentativa).
     
  • Use marcas de interlocução: vocativo, pronomes de tratamento.
     
  • Evite exageros emocionais em cartas formais.
     
  • Revise ortografia, pontuação e acentuação.

Erros mais comuns

 

  • Esquecer local e data.
     
  • Não usar vocativo adequado.
     
  • Linguagem informal em carta formal.
     
  • Fugir do tema proposto pela banca.
     
  • Esquecer despedida e assinatura.

Perguntas e respostas (FAQ)

  

1. Qual a diferença entre carta e artigo de opinião?
👉 A carta pressupõe destinatário específico e traz marcas de interlocução, enquanto o artigo de opinião é mais impessoal e voltado ao público em geral.

2. Posso usar abreviações em carta pessoal?
👉 Não em provas. Ainda que seja carta pessoal, a norma culta deve ser respeitada.

3. Toda carta precisa de assinatura?
👉 Sim, mas pode ser apenas prenome, se o contexto permitir.

4. Posso usar humor em uma carta?
👉 Depende do destinatário. Em carta pessoal, sim; em carta aberta ou oficial, não.

5. A carta é sempre formal?
👉 Não. Depende do contexto. Pode ser formal, semiformal ou pessoal.

Checklist rápido

  ✔️ Local e data no topo.
✔️ Vocativo correto.
✔️ Tese clara (se for argumentativa).
✔️ Desenvolvimento coeso.
✔️ Conclusão forte.
✔️ Despedida e assinatura. 

Convite para treino prático 🎓

 Se você quer se preparar de forma completa para a Fuvest e outros vestibulares, não basta conhecer a estrutura: é preciso praticar com orientação.

No Curso de Redação Online com o Professor Marcelo Burgel, você aprende passo a passo como escrever cartas, dissertações, artigos de opinião, contos, fábulas e crônicas — todos os gêneros exigidos pelas bancas.

👉 Próxima turma: 17 de setembro – às quartas e sextas, ao vivo.
🎁 Benefícios exclusivos:

  • Duas aulas gratuitas de experiência.
     
  • Três primeiras redações corrigidas sem custo.
     
  • Monitoria individual com feedback detalhado.
     

🌐 www.marceloburgel.com.br
📱 WhatsApp: (31) 99944-8403 Se você chegou até aqui, já percebeu que dominar o artigo de opinião é fundamental para quem vai enfrentar a Fuvest ou qualquer vestibular de alto nível.

No Curso de Redação Online com o Pressor Marcelo Burgel, você aprende passo a passo como escrever artigos de opinião e outros gêneros cobrados nas provas.


👉 Próxima turma: TURMAS NOVAS A CADA 15 DIAS
🎁 Benefícios exclusivos:


  • Duas aulas gratuitas de experiência.
     
  • Três primeiras redações corrigidas sem custo.
     
  • Monitoria individual com feedback detalhado.
     

💬 Entre em contato:
🌐 www.marceloburgel.com.br
📱 WhatsApp: (31) 99944-8403

Conclusão

 A carta é um gênero versátil, que exige domínio da norma culta, clareza de ideias e adequação ao interlocutor. Nos vestibulares, especialmente na Fuvest, pode aparecer em versões pessoais, abertas ou argumentativas, exigindo do candidato não só estrutura, mas também espírito crítico e capacidade de persuasão.

Dominar a escrita da carta é fundamental para quem deseja alcançar a aprovação em grandes universidades. E com treino contínuo, orientação correta e prática monitorada, é possível transformar a redação em um diferencial competitivo.

Fábula: Guia Completo para Arrasar na Fuvest USP

Arte Curso de Redação Marcelo Burgel sobre fábula com título em destaque logo e WhatsApp de contato

1) O que é uma fábula? Conceito, função e atualidade

  A fábula é uma narrativa curta, centrada em um conflito simples e simbólico, quase sempre protagonizada por animais antropomorfizados (isto é, animais com características humanas: falam, raciocinam, revelam vícios e virtudes). Desde a Antiguidade — com Esopo, passando por Fedro, La Fontaine e, no Brasil, por Monteiro Lobato — a fábula cumpre uma missão dupla: encantar e educar. Por meio de tramas enxutas e desfechos claros, ela oferece ao leitor uma moral (explícita ou implícita), um ensinamento ético que convida à reflexão sobre o comportamento humano e a vida social.

Por que esse gênero sobrevive e retorna às provas? Porque é universal, flexível e eficaz: condensa problemas complexos em situações reconhecíveis (ambição, inveja, preguiça, orgulho, vaidade, astúcia), facilitando a leitura, a interpretação e a crítica. Em tempo de excesso informacional, a fábula é um antídoto de clareza e síntese, e por isso permanece valiosa nos vestibulares — inclusive na Fuvest.

2) Por que a fábula cai em vestibulares? O olhar da Fuvest

 A Fuvest/USP valoriza o domínio de gêneros textuais e a capacidade de adaptação discursiva. A fábula é cobrada (ou usada como base) porque permite avaliar:

  • Adequação ao gênero: o candidato reconhece e aplica os elementos estruturais (situação–conflito–desfecho–moral)?
     
  • Clareza e concisão: escreve de modo direto, sem rodeios?
     
  • Consciência crítica: a moral proposta é pertinente ao conflito?
     
  • Coerência e coesão: há progressão lógica e boa amarração entre as partes?
     
  • Criatividade controlada: inovação sem perder o formato clássico.
     

Além disso, a fábula é um ótimo ponto de partida para transformações de gênero (por exemplo, reescrever uma fábula como conto ou crônica), exercício muito apreciado em avaliações de alto nível. Ela também favorece questões de leitura e interpretação: identificar narrador, ironias, valores, moral implícita, crítico-social etc.

3) Estrutura canônica: do cenário à moral (e por que ela funciona)

 A arquitetura da fábula é simples, mas precisa:

  1. Situação inicial – Apresenta o cenário e os personagens (quase sempre simbólicos). É curta: duas ou três frases podem bastar.
     
  2. Conflito – Surge um problema, disputa, desafio, dilema moral ou choque de interesses. É o coração da narrativa.
     
  3. Desfecho – Resolvido em poucas linhas, muitas vezes com ironia ou reviravolta.
     
  4. Moral – A lição que decorre do enredo. Pode ser explícita (enunciada ao final) ou implícita (o leitor a deduz).
     

Essa sequência funciona porque atende ao princípio clássico da unidade de efeito (condensar tudo em um foco dramático), evita dispersão e facilita a leitura avaliativa da banca. A moral, ao coroar a narrativa, transforma a experiência do leitor em aprendizado — por isso, nunca a sacrifique: sem moral, a fábula vira conto curto.

Dica de ouro: se a prova aceitar moral implícita, redobre a nitidez do desfecho. O leitor (corretor) deve conseguir inferir a lição sem esforço..

4) Personagens e simbolismo: como “escolher” animais que já significam ideias

A força da fábula reside no teatro simbólico. Ao selecionar animais, você já convoca significados culturais que caminham com o leitor:

  • Raposa → astúcia, malícia;
     
  • Leão → força, liderança;
     
  • Formiga → trabalho, disciplina;
     
  • Cigarra → leveza, imprudência, hedonismo;
     
  • Coruja → prudência, sabedoria;
     
  • Lobo → violência, predador;
     
  • Cordeiro → inocência;
     
  • Galo → vaidade;
     
  • Tartaruga → constância, paciência;
     
  • Lebre → pressa, excesso de confiança.
     

Você pode atualizar o bestiário para símbolos do século XXI:

  • Arara → diversidade/voz;
     
  • Lontra → jogo/cooperação;
     
  • Abelha → rede/colaboração;
     
  • Cão → lealdade;
     
  • Gato → autonomia.
     

O segredo é coerência simbólica: raposas podem aprender humildade; leões podem cair por soberba; cigarras podem amadurecer. O enredo deve pôr à prova o estereótipo para produzir a moral.

5) Linguagem e estilo: concisão, oralidade controlada e ironia

 

Uma fábula bem escrita é econômica e expressiva. Use:

  • Frases curtas, ritmo objetivo, verbos fortes.
     
  • Marcas de oralidade com parcimônia (para humor ou ironia).
     
  • Vocabulário claro, sem jargões.
     
  • Paralelismos e antíteses para contraste (preguiça × trabalho, astúcia × força).
     
  • Ironia final como gatilho de memória (o “golpe” que faz a moral brilhar).
     

Evite:

  • Excesso de adjetivos;
     
  • Explicações redundantes da moral ao longo do texto;
     
  • Metáforas rebuscadas que distraiam do conflito;
     
  • Prolixidade: se o texto ficou longo, perdeu o gênero.
     

6) Como escrever uma fábula excelente (passo a passo prático)

 Passo 1 — Tema ético: escolha um vício/virtude que você quer discutir (orgulho, inveja, coragem, disciplina).
Passo 2 — Dualidade dramática: selecione dois personagens cujos símbolos choquem entre si (raposa × coruja; lebre × tartaruga).
Passo 3 — Situação-lâmina: invente uma situação específica que corte o problema (um concurso, uma travessia, uma partilha, um inverno).
Passo 4 — Conflito breve: crie um obstáculo que acelere a decisão (tempo, fome, ameaça, inverno).
Passo 5 — Reviravolta: pense no gesto final que surpreende pelo mérito moral — não pelo acaso.
Passo 6 — Moral lapidada: escreva a lição em 1 linha (explícita) ou reconduza o desfecho para que o leitor a deduza com clareza (implícita).
Passo 7 — Revisão de concisão: corte o que não move a ação. Se uma frase não empurra o conflito, elimine.
Passo 8 — Leitura em voz alta: verifique ritmo e clareza. 


 

Modelo de planejamento em 2 minutos (para a prova):


  • Tema: arrogância.
     
  • Pares: lebre (pressa) × tartaruga (constância).
     
  • Situação: travessia sob tempestade.
     
  • Obstáculo: caminho com poças e barro.
     
  • Reviravolta: lebre escorrega por pressa; tartaruga chega.
     
  • Moral: constância vence a presunção.

7) Modelos autorais (2 fábulas + 1 transformação em conto)

 

Fábula A — O Galo e o Espelho

Um galo orgulhoso, ao ver seu reflexo no balde de água, admirou-se: “Sou o mais belo do terreiro.” Sempre que passava, parava para contemplar-se. Ao amanhecer, atrasou o canto para ajeitar as penas diante do espelho líquido. As galinhas estranharam, o fazendeiro perdeu a hora, os campos não foram regados e a colheita atrasou.
Quando a seca apertou, o balde secou. Sem espelho, o galo perdeu a pose, esqueceu o canto e se recolheu. A coruja, que observava, disse-lhe: “Quem trabalha a tempo não precisa de reflexo para lembrar quem é.”
Moral: Vaidade que atrasa o dever seca a própria importância.


Fábula B — A Raposa e o Drone (fábula contemporânea)

No lixão da cidade, uma raposa descobriu um drone caído. Empolgada, anunciou: “Agora vigiarei tudo do alto!” Gatos e cães riram: “Mas você nem sabe pilotar.” A raposa passou noites estudando vídeos e trocando peças. No primeiro voo, subiu demais, perdeu o sinal e derrubou o aparelho no rio.
Furiosa, culpou o vento, os vídeos, a bateria. O gambá comentou: “Quem quer ver de cima sem aprender o chão, cai por cima do próprio erro.”
Moral: Ambição sem preparo confunde altitude com competência.


Transformação (mini-conto a partir da Fábula B)

(Para treino de mudança de gênero, comum em provas)
Narrador em 1ª pessoa (raposa), linguagem mais psicológica, sem moral explícita. Descreva o desejo de controle e o vazio após a queda do drone, encerrando com uma imagem aberta (a superfície do rio devolvendo um “espelho trêmulo”). O leitor deduz a crítica à ambição sem método.

8) Erros que derrubam nota — e como consertá-los

  

(1) Falta de moral
Problema: o texto vira anedota.
Correção: escreva a moral em rascunho. Se preferir que fique implícita, garanta um desfecho interpretável.

(2) Texto longo
Problema: perde o efeito de fábula e vira conto.
Correção: limite-se a 1 situação + 1 conflito + 1 virada. Corte adjetivos e cenas decorativas.

(3) Personagens humanos sem simbolismo
Problema: o gênero perde a natureza alegórica.
Correção: se optar por humanos, dê-lhes arquétipos claros (o preguiçoso, o vaidoso, o prudente) e mantenha o tom exemplar.

(4) Reviravolta casual
Problema: tudo acontece “por sorte/azar”, sem lição.
Correção: desenhe o final como consequência lógica das escolhas (virtudes/vícios).

(5) Moral panfletária
Problema: encerra com sermão; empobrece a leitura.
Correção: prefira formulá-la como aforismo (“Quem… acaba…” / “Vence quem…”). Lapide para soar memorável, não autoritário.

(6) Falhas de coesão
Problema: saltos lógicos ou repetições.
Correção: use pronomes, sinonímias, conectivos discretos (então, porém, por isso). Leia em voz alta.      

9) Treinos dirigidos, checklist e rubrica de correção (estilo banca)

  

A. Treinos rápidos (10–15 min cada):

  1. Moral primeiro: escreva 3 morais originais. Depois crie enredos de 6–10 linhas que as demonstrem.
     
  2. Troca de pares: reescreva A Lebre e a Tartaruga substituindo os animais por figuras urbanas (motoqueiro apressado × ciclista constante).
     
  3. Fábula em mundo digital: crie uma fábula cujo conflito ocorra em rede social (vaidade, cancelamento, cooperação).
     
  4. Ironia final: pense no último período como golpe de cena (sem acaso milagroso).
     

B. Checklist de revisão:

  • Há situação → conflito → desfecho?
     
  • A moral é clara (explícita/implícita)?
     
  • O símbolo dos personagens está coerente?
     
  • Frases enxutas e verbos fortes?
     
  • Sem “encheção” e sem sermão?
     
  • Ortografia e pontuação revisadas?
     

C. Rubrica (como um corretor lê):

  • Adequação ao gênero (0–4): presença de moral; alegoria coerente.
     
  • Coesão/coesão (0–3): progressão, conectivos discretos, unidade.
     
  • Estilo e concisão (0–2): frases claras, vocabulário preciso.
     
  • Originalidade controlada (0–1): atualização pertinente (sem virar conto).

10) FAQ + Preparação estratégica para a Fuvest (e convite)

  Q1. É obrigatório usar animais?
Não é obrigatório, mas é fortemente recomendado. Objetos, plantas e humanos podem ser alegorizados, desde que a moral permaneça límpida.

Q2. A moral precisa aparecer escrita?
Depende da proposta. Se não houver exigência de explícita, você pode deixá-la implícita — mas ela deve emergir com nitidez do desfecho.

Q3. Qual o tamanho ideal?
Entre 15 e 25 linhas. Acima disso, o efeito se dilui. Lembre: a fábula é brevidade com impacto.

Q4. Posso usar humor?
Sim, desde que o riso sirva à lição. Humor não pode ofuscar a moral.

Q5. Como “modernizar” sem perder o gênero?
Transfira o conflito para contextos atuais (apps, trânsito, trabalho remoto), porém mantenha alegoria, conflito único e moral.

Q6. Vale referência a fábulas famosas?
Vale — mas evite copiar a moral. O ideal é dialogar com a tradição e renovar o desfecho.

Q7. Como treinar para a Fuvest com pouco tempo?
Faça ciclos de 30 minutos: 5 min planejando (tema + pares + moral), 20 min escrevendo, 5 min revisando com checklist. Guarde um banco de morais originais.

Q8. O que mais a Fuvest observa?
Observa adequação ao gênero, clareza, coesão, consistência simbólica e domínio da norma-padrão. Criatividade é um bônus; não substitui estrutura.

Q9. A fábula pode ter narrador em 1ª pessoa?
Pode, mas cuidado para não virar confissão psicológica de conto. A voz em 1ª pessoa deve servir ao exemplar.

Q10. E se a proposta pedir “transformação de gênero”?
Mantenha o núcleo dramático da fábula e ajuste narrador, foco, tempo e linguagem para o novo gênero (conto/crônica), assumindo ou suprimindo a moral conforme o pedido.

Convite para treino prático 🎓

  Para internalizar tudo isso, prática guiada é o que mais acelera resultados. No Curso de Redação Online do Professor Marcelo Burgel, você treina fábulas, contos, crônicas, cartas, dissertações e artigos de opinião com correção individual e material exclusivo.

👉 Próxima turma: PRIMEIRA TERÇA-FEIRA (terças e quintas) E TERCEIRA QUARTA-FEIRA (quartas e sextas) DO MÊS (ao vivo).
🎁 Bônus: duas aulas experimentais + 3 correções gratuitas para começar.
🌐 marceloburgel.com.br
📱 WhatsApp (31) 99944-8403

Conclusão: por que treinar fábulas é decisivo

 A fábula é um gênero antigo, mas sua força continua atual: ela condensa valores universais em narrativas curtas. Em vestibulares como a Fuvest, escrever uma boa fábula significa mostrar que você sabe adaptar linguagem, organizar ideias e transmitir ensinamentos de forma clara.

Mais do que decorar fórmulas, o segredo é praticar: experimentar diferentes personagens, atualizar contextos e lapidar morais inteligentes. Cada fábula bem escrita é um exercício de síntese, crítica e criatividade.

Treinar esse gênero desenvolve competências que se refletem também em outros tipos de redação, como a dissertação e o artigo de opinião. Afinal, quem aprende a dizer muito em poucas linhas conquista a atenção do corretor e aumenta suas chances de aprovação.

👉 Se você deseja dominar a redação da Fuvest e de outros vestibulares, o caminho é combinar teoria, exemplos e prática orientada. E é exatamente isso que oferecemos no Curso de Redação Online com o Professor Marcelo Burgel: um espaço para treinar, receber feedback e evoluir rápido.

Crônica: Guia Completo para a Fuvest e USP

Arte do Curso de Redação Marcelo Burgel sobre crônica, com título, logo, site e WhatsApp.

1) O que é crônica? Conceito, origem e função

 A crônica é um gênero textual marcado pela brevidade, pela observação do cotidiano e pelo tom de proximidade com o leitor. Nasceu nos jornais e revistas como texto rápido, que comentava fatos da semana ou do dia, e acabou se tornando uma das formas literárias mais populares no Brasil.

Autores como Carlos Drummond de Andrade, Rubem Braga, Fernando Sabino, Luis Fernando Verissimo e Clarice Lispector transformaram a crônica em verdadeiro laboratório literário. Ela pode ser leve, humorística, reflexiva ou crítica, mas sempre dialoga com o momento vivido.

2) Por que a crônica aparece em vestibulares?

 A crônica é muito utilizada em vestibulares como a Fuvest porque permite avaliar:

  • Capacidade de observação crítica do aluno.
     
  • Domínio da linguagem coloquial controlada.
     
  • Habilidade de síntese: tratar tema complexo em poucas linhas.
     
  • Criatividade ao transformar situações banais em reflexão.
     
  • Adequação ao gênero: concisão, foco e aproximação com o leitor.
     

Além disso, a crônica funciona como ponte entre o texto literário e o jornalístico, exigindo que o candidato demonstre versatilidade textual.

3) Estrutura básica da crônica

 

Embora não tenha uma forma fixa, a crônica costuma seguir:

  1. Tema cotidiano: algo simples, comum, reconhecível.
     
  2. Narrativa breve: um episódio, diálogo ou observação.
     
  3. Reflexão: comentário, crítica ou humor.
     
  4. Desfecho: geralmente irônico, surpreendente ou poético.
     

Essa simplicidade faz da crônica um gênero acessível, mas ao mesmo tempo exige domínio para evitar cair na banalidade.

4) Tipos de crônica

 

A crônica pode assumir vários estilos. Entre os principais:

  • Crônica narrativa: conta um episódio do dia a dia.
     
  • Crônica lírica: tom poético, reflexivo, subjetivo.
     
  • Crônica humorística: ironia e humor para criticar.
     
  • Crônica crítica: questiona fatos sociais, políticos ou culturais.
     
  • Crônica descritiva: registra cenas urbanas ou naturais.
     

Nos vestibulares, qualquer uma pode aparecer como texto-base para interpretação ou como gênero de produção textual.

5) Linguagem e estilo da crônica

 A marca principal da crônica é o tom coloquial, próximo da fala do leitor. Mas isso não significa escrever de forma descuidada. O estilo deve ser:

  • Claro e direto.
     
  • Conciso (normalmente entre 20 e 40 linhas).
     
  • Leve e acessível, mesmo em temas sérios.
     
  • Marcado por humor, lirismo ou ironia.
     

A crônica cria intimidade com o leitor sem perder o controle da norma culta.

6) Como escrever uma crônica na prova

 

  1. Escolha um tema do cotidiano (ônibus lotado, reunião de família, barulho na rua).
     
  2. Defina o tom (humorístico, reflexivo, crítico).
     
  3. Construa um episódio breve: um diálogo, uma cena, uma lembrança.
     
  4. Acrescente reflexão: o que aquilo revela sobre a vida, a sociedade, o ser humano.
     
  5. Finalize com impacto: ironia, surpresa ou frase poética.
     

👉 Exemplo rápido:

A campainha tocou às 7h da manhã. O entregador trouxe um pacote errado. O vizinho reclamou. A vida seguiu. Pensei: talvez a pressa seja o maior erro coletivo do nosso tempo.

7) Exemplos de grandes cronistas

 

  • Rubem Braga: o “pai da crônica brasileira”, mestre da observação lírica.
     
  • Luis Fernando Verissimo: humor e crítica social.
     
  • Fernando Sabino: narrativa leve e irônica.
     
  • Carlos Drummond de Andrade: lirismo cotidiano.
     
  • Clarice Lispector: introspecção e epifania.
     

Ler cronistas é um excelente treino para internalizar ritmo e estilo.

8) Erros comuns ao escrever crônica

 

  • Excesso de formalidade: perde a naturalidade.
     
  • Texto muito longo: vira conto.
     
  • Falta de desfecho: termina sem impacto.
     
  • Tema pesado demais: descaracteriza o gênero.
     
  • Moral explícita (como em fábulas): não é o foco da crônica.  

     

9) Exercícios práticos para treinar crônica

  

 

  • Escreva sobre um detalhe banal (um copo d’água, um relógio parado).
     
  • Transforme uma notícia de jornal em crônica crítica.
     
  • Reescreva uma crônica famosa em outro tom (ex.: séria → humorística).
     
  • Observe um ambiente por 10 minutos e escreva sobre isso em 20 linhas.

10) Perguntas frequentes (FAQ)

   

1. A crônica precisa sempre de humor?
👉 Não. Pode ser lírica, crítica ou até melancólica.

2. Qual o tamanho ideal para a crônica em vestibular?
👉 Entre 20 e 30 linhas, no máximo 40.

3. Posso usar linguagem coloquial demais?
👉 Sim, mas com moderação. Evite gírias excessivas.

4. A crônica deve ter título?
👉 Sim, curto e sugestivo. Muitas vezes o título dá o tom.

5. Qual a diferença entre crônica e conto?
👉 O conto pode ser longo, com personagens complexos. A crônica é curta, cotidiana, mais leve.

Conclusão: a crônica como treino e estratégia

 A crônica ensina o estudante a extrair significado do cotidiano e a transmitir ideias com clareza, leveza e criatividade. Para a Fuvest, dominá-la é mostrar que você sabe adaptar linguagem, estruturar ideias e construir impacto em poucas linhas.

Mais do que um gênero escolar, a crônica é um convite à observação sensível do mundo. Treinar sua escrita fortalece não apenas o desempenho na prova, mas também a capacidade de comunicação em qualquer situação.

👉 No Curso de Redação Online do Professor Marcelo Burgel, você aprende a escrever crônicas, dissertações, artigos de opinião, fábulas, contos e cartas com acompanhamento individual.

📌 Próxima turma: 17 de setembro
🎁 Bônus: 2 aulas gratuitas + 3 correções iniciais sem custo
🌐 www.marceloburgel.com.br
📱 WhatsApp: (31) 99944-8403


Copyright © 2020 marceloburgel.com.br

Desenvolvido por

  • Curso de Redacao Online
  • Constitucional TRT TJ TRE
  • Depoimentos

Política de cookies

Este site usa cookies. Ao continuar a usando-o, você estará concordando com nosso uso de cookies.

Aceitar e fechar